quarta-feira, 13 de abril de 2011

TRATADO ELEMENTAR DE MAGIA PRÁTICA

DEFINIÇÃO DE MAGIA Magia —cavalos—carruagens e cocheiros


—Vistes alguma vez um fiacre (coche, carruagem) transitando pelas ruas de Paris? ... se observares atentamente este fiacre, estareis em condições de aprender rapidamente a mecânica, a filosofia, psicologia e sobretudo, a magia. Se minha pergunta ... vos parece absurda é que não sabeis ainda observar.


Olhais, mas não vêdes; experimentais passivamente sensações, mas não tendes o costume de as analisar, de procurar as relações das coisas. ...


Todos os fenômenos físicos que ferem nossos sentidos, não são mais do que reflexos das vestes de princípios mais elevados: as idéias. .


.. Voltemos ao nosso fiacre. Uma carruagem, um cavalo, um cocheiro, eis toda a filosofia, eis toda a magia. ... Se o ser inteligente, o cocheiro, quisesse pôr em movimento seu fiacre sem o cavalo, o carro não andaria. ... [Entretanto] muitos supõem que magia é a arte de fazer mover fiacres sem cavalos ou, traduzindo em linguagem um pouco mais elevada, de agir sobre a matéria pela vontade e sem intermediários de espécie alguma.


... Observastes que o cavalo é mais forte que o cocheiro e que, por meio das rédeas, o cocheiro domina a força bruta do animal que ele conduz? O cocheiro representa a inteligência e, sobretudo, a VONTADE, o que governa todo o sistema .


A carruagem representa a matéria, o que é inerte ... O cavalo representa a força. Obedecendo ao cocheiro e atuando sobre a carruagem, o cavalo move todo o sistema. [O Cavalo] é o princípio motor ... elo intermediário entre a carruagem e o cocheiro, elo que prende o que suporta (matéria) ao que governa (pensamento, inteligência). [Em outras palavras] ... O cocheiro é a VONTADE HUMANA, o cavalo é a VIDA (FORÇA VITAL) ... sem a qual o cocheiro não pode agir sobre a carruagem.


... Ora, quando nós nos encolerizamos ao ponto de perder a cabeça, [dizemos que] o sangue "subiu à cabeça" {ou, a força vital, o cavalo descontrolado apoderou-se da mente], isto é, o cavalo "desboca-se" e, céus! Nesse caso, o dever do cocheiro é [manter o pulso firme nas rédeas], e pouco a pouco, o cavalo, dominado por essa energia, torna-se calmo.


O mesmo acontece com o ente humano: seu cocheiro —a vontade, deve agir energicamente sobre a cólera, as rédeas que prendem a força vital à VONTADE devem ser mantidas em tensão [sob controle] A magia sendo uma ciência prática, requer conhecimentos teóricos preliminares, como todas as ciências práticas.


Entretanto, há diferença entre um engenheiro mecânico, que passou por um curso universitário e um mecânico técnico ou leigo, que fez um curso rápido ou aprendeu na lida do dia a dia da oficina. Em muitos lugarejos, há leigos em magia que, de fato, produzem fenômenos curiosos e realizam curas, porque aprenderam a fazer estas coisas vendo como eram feitas pelos mais velhos, repetindo tradições cujo fundamento, geralmente, se perdeu. Esses "magos leigos" são os chamados FEITICEIROS ...


Sendo prática, a magia é uma ciência de aplicação. Mas, o quê o operador vai aplicar? SUA VONTADE ... o princípio diretor, o cocheiro do sistema. Perguntamos ainda: em quê, em qual objeto será aplicada esta VONTADE? Na MATÉRIA? Nunca! Seria como um cocheiro agitando-se na boléia da carruagem enquanto o cavalo ainda está na estrebaria! Um cocheiro AGE SOBRE um cavalo, não sobre a carruagem.


... Um dos grandes méritos da ciência oculta é justamente ter fixado este ponto: que o espírito não pode agir sobre a matéria diretamente; o espírito age sobre um AGENTE INTERMEDIÁRIO, o qual, por sua vez, reage (repercute) sobre a matéria. O operador deverá, pois, aplicar sua VONTADE não diretamente na matéria, porém naquilo que modifica a matéria incessantemente, [seu mediador plástico] que, a ciência oculta chama PLANO ASTRAL ou PLANO DE FORMAÇÃO DO MUNDOMATERIAL.


Antes de comandar as forças em ação em um grão de trigo, aprendei a comandar aquelas que agem em vós mesmos e lembrai-vos que antes de ocupardes uma cadeira de Mestre na Sorbonne, é preciso passar pelo Liceu e pela Faculdade.



2. DEFININDO MAGIA


Magia é ... a aplicação da VONTADE às forças HIPERFÍSICAS (ou metafísicas) da natureza. Estas forças HIPERFÍSICAS diferem das FORÇAS FÍSICAS no que se refere à sua essência energética: as forças físicas são puramente mecânicas enquanto, as hiperfísicas são psico-orgânicas.


Nas palavras de Papus, as forças hiperfísicas "... são produzidas por seres vivos em vez de o serem por máquinas" São exemplos de forças FÍSICAS: calor, luz, eletricidade. São forças que tocam os sentidos físicos e se relacionam às percepções comuns dos olhos, ouvidos, tato, olfato e paladar. Já a força hiperfísica manifesta-se especialmente por meio do PENSAMENTO-VONTADE capaz de controlar a vitalidade ou fluxo de energia vital. "Reichenbach provou, desde 1854, que os seres animados e certos corpos magnéticos desprendiam, na obscuridade, eflúvios visíveis para os sensitivos.


Estes eflúvios constituíam para Reichenbach a manifestação de uma força desconhecida que ele chamou OD. ...Há, na Índia, seres humanos adextrados ...no manejo destas forças hiperfísicas Papus descreve a experiência de um faquir capaz de promover o desenvolvimento de uma semente em planta adulta em poucas horas usando tão somente seus eflúvios vitais. "A vontade do faquir pôs em jogo uma força que anima em algumas horas uma planta, que só um ano de cultura poderia conduzir ao mesmo resultado.


Ora, esta força não tem dez nomes para um homem de bom senso; ela chama-se simplesmente VIDA. ...A vontade do faquir atuou sobre a VIDA ADORMECIDA NO vegetal e não só pôs esta força vital em movimento como também lhe forneceu elementos de ação MAIS ATIVOS que aqueles que fornece habitualmente a natureza.



O faquir nada fez de SOBRENATURAL. Ele apenas PRECIPITOU um fenômeno natural: fez uma experiência mágica, mas nada produziu de contrário às leis da Natureza. Mas que meios utiliza o faquir para ATIVAR uma força latente na planta? A ciência oculta ensina que o faquir utilizou SUA PRÓPRIA FORÇA VITAL.


Isso demonstra que A VIDA PODE "SAIR" DO SER HUMANO E AGIR À DISTÂNCIA." Pelo exposto podemos dizer que magia é "a ação consciente da vontade sobre a vida". ...Para distinguir as forças de que se ocupa a Magia das forças físicas chamaremos as forças mágicas de FORÇAS VIVAS.



A Magia é a APLICAÇÃO DA VONTADE HUMANA, dinamizada (concentrada e direcionada) à evolução rápida das foças vivas da Natureza (direcionada para a produção de fenômenos coerentes com as leis da natureza)."



TRATADO ELEMENTAR DE MAGIA PRÁTICA Gerard Anaclet Vincent Encausse Papus - [trad. d E.P.] São Paulo: Ed. Pensamento, 1995

O Poder da Sugestão

“Eu faço minhas coisas, você faz as suas Não estou neste mundo para viver de acordo com as suas expectativas E você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas Você é você, e eu sou eu E se por acaso nos encontramos, é lindo Se não, nada há a fazer.” (Oração da Gestalt-terapia)

O Poder da Sugestão


A palavra “sugestão” tem sido definida como “alguma coisa insinuada na mente, sutil e indiretamente”, ou “uma insinuação, uma idéia, algo apresentado à mente de modo direto”. Muitos apelos pessoais, feitos aparentemente à razão, são realmente feitos à parte emocional do indivíduo. Podemos sutilmente insinuar no argumento um apelo ao sentimento ou emoção da pessoa, na forma de uma idéia ou menção direta.


Tal idéia será “sentida” pela pessoa que a receberá na mente e, antes que a considere como um de seus próprios pensamentos, fá-lo-á sua. Julgará que a “pensou” porque a “sentiu” realmente e o sentimento foi excitado. Este é o caso da sugestão.


A sugestão se relaciona com os estados mentais de sentimento e emoção. A palavra “idéia” é derivada do grego e significa “ver”, ou seja, uma imagem mental ou uma emoção geral tomada na mente, uma imagem representada na mente, um símbolo de qualquer coisa pensada ou sentida. As idéias não são formadas apenas pelo pensamento; o sentimento concorre com a sua parte para a formação dessas imagens mentais.


A maior parte das idéias conservadas na mente dos homens tem sua origem no sentimento e na emoção. As pessoas não compreendem as coisas, mas experimentam os sentimentos e as emoções que dizem respeito a elas.


Igualmente, a pessoa não sabe “por que” conserva uma idéia; sabe apenas que “a sente” a seu modo: Pertencendo os sentimentos mais ao lado instintivos da nossa mente do que ao lado racional, irrompem das camadas subconscientes da mente, em resposta à causa excitante que vem de fora. Nessa parte instintiva são armazenadas as experiências, os sentimentos, instintos adormecidos, emoções, nossa herança do passado, à espera de uma causa favorável que a ponha novamente em atividade.


A razão ou juízo, age por meio da vontade, conforme o grau de desenvolvimento individual. Observando cuidadosamente homens e mulheres que se movem em torno de nós, chegaremos à conclusão de que a grande maioria das pessoas se move mais pelo sentimento do que pela razão. De fato, geralmente as pessoas não fazem as coisas porque são consideradas retas à luz da razão, mas porque “sentem” prazer em fazê-las.


Um apelo aos sentimentos e às emoções de uma pessoa produz maiores resultados do que se dirigidos à sua razão. É ainda o sentimento a mola que faz mover a massa, as ações da multidão. Podemos dividir a sugestão em três grupos: sugestão involuntária, sugestão voluntária e auto-sugestão.



Sugestão Involuntária:


Por sugestão “involuntária” compreendemos o uso da sugestão inconsciente, sem propósito particular. A todo o momento damos sugestões por palavras, maneiras, ações, geralmente aceitas por todos os que nos cercam. Inconscientemente, embora, influenciamos constantemente aqueles com quem entramos em relação.


Sugestão Voluntária:


Manifesta-se nos casos em que a sugestão se faz deliberada e propositalmente com o objetivo de impressionar outras pessoas. Podemos fazer com que uma pessoa “sinta” conosco, se influirmos na sua mentalidade emotiva, nos seus sentimentos.


Auto-sugestão:


Por este termo entende-se a sugestão que uma pessoa da à sua própria mente. Seus princípios são precisamente os mesmos que em outras formas de sugestão, apenas com a diferença em a pessoa aplicar o tratamento em si mesmo. Consideremos agora os meios de influência pessoal e os métodos empregados para seu uso, que chamaremos “meios sugestivos” e se dividem em Maneiras Sugestivas, Tom Sugestivo, Palavra Sugestiva.


Maneira Sugestiva:


Se uma pessoa se sente cheia de confiança, energia e coragem, sua aparência externa refletirá o seu estado interno, causando impressão favorável aos outros. Por isto, nos impressionam sempre as maneiras de um homem que manifesta energia, confiança em si mesmo e poder em todos os seus movimentos. E também porque nos inspira confiança uma pessoa cujas maneiras indicam-nos ser alguém em quem os outros depositam confiança.


Tom Sugestivo:


O tom sugestivo é adquirido pela ação, quando você expressa uma idéia com tanto sentimento que o ouvinte fica impressionado. Tornando os sentimentos flexíveis, eles se refletirão nas palavras. A voz indica sempre o estado mental interno. Com exceção dos olhos, nenhuma forma exterior de caráter responde tão prontamente ao estado mental interno com a voz.


Palavra Sugestiva:


Toda palavra traz um pensamento expresso. Assim, é importante escolher-se as palavras que deseja implantar na mente de outras pessoas. Tomemos, por exemplo, a palavra “forte”. Não sentimos sua força sempre que a ouvimos firme e sensivelmente pronunciada? Assim é a força da palavra. E o único meio indicado para se adquirir o uso das palavras sugestivas é o estudo das mesmas.


Todos os fenômenos da sugestão podem ser colocados dentro de quatro linhas gerais, ou vias de ação, a saber: obediência, imitação, associação, repetição. Analisemos:


Obediência:


A “sugestão” pela obediência consiste na exposição positiva, apropriação, atitude autoritária, etc., sobre a pessoa, tornando-a incapaz de oferecer oposição ou resistência. A mais comum das formas deste método de sugestão pode ser observada pelo consentimento geral a uma “real” ou “fictícia” autoridade, na maior parte das pessoas, as quais ao ouvirem uma exposição positiva feita em tom de convicção por qualquer outra pessoa, aceitam-na sem apresentar resistência, sem mesmo submeter a matéria ao domínio da inteligência, ao exercício da razão.


É realmente espantoso ver a obediência das massas a esta forma de sugestão, o que permite que sejam induzidas por discursos de indivíduos astuciosos e mal-intencionados, assim como por fanáticos que as influenciam e dominam. Tais indivíduos usam uma linguagem oracular e opiniões em tom de certeza absoluta, que as multidões acolhem e aceitam, sem nenhum raciocínio.


O povo é um animal obediente, contanto que se lhe possa imprimir autoridade para ele, é mais fácil obedecer do que recusar. Acha mais fácil dizer “sim” do que “não”. Sua vontade não é posta em ação pelo raciocínio, mas pelo sentimento e pelo lado emocional.


Imitação:


A “sugestão pela imitação” é, talvez, a mais comum de todas. O homem é essencialmente um animal imitador. Copia sempre as ações, as maneiras e as idéias alheias. As pessoas recebem constantemente as sugestões de estados mentais, sentimentos e emoções daqueles que as cercam e as reproduzem em seus próprios atos.


Em sua grande maioria, os homens são como carneiros que seguem o guia por todos os caminhos. Fazemos constantemente coisas, porque os outros as fazem. Somos servis imitadores em nossos modos, estilos, formas, etc. Indivíduos inteligentes e maliciosos fazem com que alguns se interessem por certas coisas, conseguem estabelecer a moda, muitas vezes ridícula, e a multidão de carneiros humanos a segue.


De modo geral, todas as pessoas são mais ou menos suscetíveis a essa forma de sugestão, o grau de aceitação dependendo do hábito de pensar, julgar e agir de cada um. Associação: Outra forma de sugestão também bastante comum. Baseia-se sobre as impressões adquiridas, pelas quais, certas palavras, ações, maneiras, tons, aparências, etc., se associam com certos estados mentais experimentados antecedentemente.


É o que comumente conhecemos como “associação de idéias”. Toda a força e efeito das palavras dependem do sentimento associado de que elas são símbolos. A sugestão mental dessas palavras se opera pela apresentação do símbolo externo associado ao sentimento a ser induzido.


Repetição:


Seu segredo se assenta nos fatos psicológicos de enfraquecer resistências pela repetição do “ataque” À primeira sugestão, a mente apresenta uma resistência ativa; na segunda vez, não estando tão estranha como antes, apresenta uma resistência menor; e assim por diante, até que finalmente cessa a resistência.


A sugestão é aceita. Alguém disse certa vez: “o vício é um monstro horrível, mas, visto muitas vezes, primeiro o sofremos, depois o lastimamos e por fim o abraçamos”. Esta regra explica as sugestões. Primeiro resistimos, depois, toleramos; em seguida, aceitamos. As idéias sugeridas pela repetição, tornam-se familiares; perdem o seu caráter estranho e, finalmente, não nos inquietamos mais com elas.


A sugestão ganha força pela repetição. Esta é uma das leis fundamentais da sugestão, que nunca deve ser esquecida.


O homem que possui confiança em si mesmo não é facilmente afetado por uma sugestão.



“Uma coisa falsa nunca poderá se tornar verdadeira, por ser muitas vezes repetida. Será falsa sempre”.


(Enciclopédia Contemporânea de Psicologia e Relações Humanas)

Força de Vontade

“Ó espíritos errantes sobre a terra! Ó velas enfunadas sobre os mares!... Vós bem sabeis quanto sois efêmeros... ¬¬__ passageiros que vos absorveis no espaço escuro, ou no escuro esquecimento. E quando __ comediantes do infinito vos obumbrais nos bastidores do abismo, o que resta de vós?” (Castro Alves) Força de Vontade


O firme desejo de possuir uma vontade forte, positiva, é simples.Todavia, aplicar, executar, movimentar essa vontade, e assim, tornar realidade aquele firme desejo, é coisa completamente diferente.


Entendemos por “força de vontade” aquela qualidade que mantém o homem no caminho de seu objetivo, apesar de todas as contingências e obstáculos.


Podemos ainda definir “força de vontade” como a capacidade de estabelecer objetivos e tratar de alcançá-los. A vida está plena de luta interna devido ao antagonismo dos sistemas de tendências, onde a vontade mantém uma delas em sua direção, sem fazer caso de outras solicitações. A vida em conjunto se desenvolve pela resistência contra o solo; o corredor, o atleta, não avança no vazio senão pela resistência contra a superfície da pista; o pássaro fortalece suas asas pela resistência do ar. Essa resistência natural é a “força de vontade”.


O poder que o homem possui de proceder livremente, o que nele luta com o objetivo de progredir e realizar _ eis a vontade. É a força criadora, resumindo no homem, o poder de resistência ao “mal” e a direção para o “bem”.


O ser humano não é, como pensam muitos estudiosos, o simples resultado das forças exteriores ou dos agentes materiais do meio em que evolucionou, mas o produto que reside nele desde a sua origem, e o que o levou a constituir-se e desenvolver-se livremente. Podemos ainda definir a vontade como a faculdade que o homem possui de determinar livremente à prática de atos. A palavra “energia” explica-se pela etimologia; provém de duas palavras gregas que significam literalmente “em atividade”.


Dessas definições deduz-se que a vontade é energia em potencial e que a energia é a vontade em ação. Para educar a vontade e utilizar esta força conscientemente é preciso esforçar-se por alcançar domínio sobre os seus instrumentos de expressão física. Procurar desenvolver a vontade nas linhas da confiança em si mesmo, da segurança, da coragem, dominando os músculos pelos quais as manifestações ou expressões físicas se mostram.


É preciso também aprender a concentrar-se naquilo que deseja, é preciso dominar as emoções e paixões. Guardar-se de ser influenciado por outros e agir sempre conforme os seus desejos. Aprender a moderar, restringir, reprimir os seus estados emocionais.


(Enciclopédia Contemporânea de Psicologia e Relações Humanas)